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terça-feira, 20 de agosto de 2013

Primeiro Milagre de Jesus Cristo

Bispo Macedo afirma que primeiro milagre de Jesus não trouxe nenhum “benefício” às pessoas”   Video no youtube.
Bem, sem polêmica digo:
Não sou teólogo, mas o que o Espírito Santo toca o meu coração é o que sinto sobre este milagre.  
Normalmente, escutamos dizer que o primeiro milagre de Jesus foi realizado durante as bodas de Caná, na Galileia, quando a Sua mãe lhe pede que venha em auxílio aos noivos, que ficaram sem vinho. Ele então diz para a mãe: “ Mas Jesus lhe disse: Mulher, que tenho eu contigo? Ainda não é chegada a minha hora.”. A mãe sabedora que o filho a atenderia e com absoluta confiança no Seu amor, diz aos servos: “ Fazei tudo o que ele vos disser e Jesus transforma a água em vinho (João 2,1-12). 
1º - Obediência – Jesus honrando o pedido da mãe, atende e realiza o milagre, ou seja, o 4º mandamento: “HONRAR PAI E MÂE”. Como interpretar a palavra nos dias de hoje, se Jesus tivesse recusado o pedido?
2º - Inicia o Seu ministério, abençoando o sagrado sacramento do matrimônio, alegrando os noivos e seus convidados  com o  vinho santo.
3º - Anuncia uma vida de alegria e prosperidade através do Seu sangue. O vinho,  tomamos até hoje em memória de Jesus, como pediu na Santa Ceia. Em oração, pedimos que o elemento apresentado se  transforme em Seu sangue, segundo a fé!
4º - Em todo o Seu ministério, pregou abundância e prosperidade e também que não veio para os bons, mas sim para os humildes e pobres de coração. “Eu vim para servir e não ser servido”
5º - O vinho simboliza o Seu sangue e é santificado até hoje em Sua memória!
Finalizando: O que me toca o coração é que a interpretação da palavra é para aqueles que buscam e estão necessitados de uma palavra, quando estão em provação.
Com certeza, quando em provação, a revelação é de orientação pessoal, vem por ouvir e ler a palavra de Deus.

Que a benção de Deus Pai, o Amor de Jesus e o consolo do Espírito Santo estejam com todos os que necessitarem! Amém! 
                                               
                                                                         Texto de Gaspar H.Stein                                                                   

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